terça-feira, 25 de maio de 2021

As UF's e as verbas governamentais


Eu volto a escrever que este problema não é deste governo mas da estrutura que foi montada ao longo dos anos por todos os governos brasileiros, de todos os matizes.
Quem hoje defenestra o governo do PR Bolsonaro, se fizer uma pesquisa bem rasa na Internet vai ver que os governos do Réu Luis Inácio e da sra. Dilma também fizeram contingenciamentos bilionários nas verbas das universidades controladas pelo estado brasileiro; vejam a realidade antes de criticar, com razão só um governante.
O problema das federais está na autonomia dada sem controle no tocante à gestão financeira aos gestores (reitores); nada a ver com a idiotice de tornar as universidades arautos da esquerda.
Hoje a grande maioria das UF's tem em torno de 80% das verbas usadas para pagar a folha salarial e os benefícios concedidos ao longo dos anos, décadas de trabalho sem cuidar do objetivo maior, qual seja, educação e pesquisa.
Qual é empresa que se mantém tendo que gastar 80% das suas receitas em pagamento dos salários e benefícios?
NENHUMA!
Faltou gestão pura e simplesmente; ao longo dos anos foram sendo indicados gestores (reitores) que só se preocuparam com o aspecto político e de disseminar ideias e ideais, tanto à direita quanto, principalmente, à esquerda. O problema não é novo e não será de fácil solução a não ser que os novos gestores se preocupem em achar parcerias privadas para poderem levar a sério suas pesquisas, atualizarem seus laboratórios e bancarem, efetivamente, seu corpo docente.
Não podem, e não devem, exigir que o estado seja, sozinho, o responsável pelos destinos das universidades visto que o estado precisa de cuidar dos cidadãos com educação básica, principalmente, e com saúde, além é claro de infraestrutura.
Chega de serem irresponsáveis, chega de querer achar culpados pois a culpa sempre foi dos gestores.
O problema é de difícil solução sim, mas com um pouco de profissionalismo e de gestão bem feita todo este patrimônio físico e intelectual das nossas UF's pode ter realmente utilidade para os pagadores de impostos.
Meu pensar.
@Borba1948


segunda-feira, 17 de maio de 2021

A farra dos "pelegos" acabou!

Nada contra os sindicatos, mas ainda não entenderam eles os sindicalistas, e "pelegos", que a mamata e a farra com o dinheiro do trabalhador ACABOU!
Precisam se reinventar, atender às necessidades do trabalhador, fazer com que o trabalhador entenda que um sindicato forte pode ser uma garantia de atender as necessidades dos sindicalizados e não somente atender a interesses dos sindicalistas e "pelegos".
O dinheiro arrecadado ao longo dos anos em que o estado fortaleceu os sindicatos - muitos bilhões de reais, foi usado para fazer política, e para atender aqueles sindicalistas, e "pelegos" que só fizeram ficar ricos e nada deram em troca ao trabalhador.
Poderiam ter criado fundos de pensão, atendimento para suprir e auxiliar os trabalhadores quando da aposentadoria, poderiam ter criado condições para que realmente o trabalhador se sentisse amparado pelas entidades sindicais mas não, foram pelo caminho de distribuir migalhas achando que o trabalhador se satisfaria com o pouco que davam nas "festas" de primeiro de maio, dia do trabalhador, na Paulista, e em outros locais deste nosso imenso país, na qual financiavam os artistas com shows e sorteios de carros e outras quinquilharias.
Nunca levaram a sério proteger e amparar os trabalhadores e, ao longo dos anos, os bilhões de reais foram dilapidados em orgias financeiras e caixinhas políticas para eleger seus apaniguados, entre eles O Réu Luis Inácio, e outros, a deputados, senadores e alguns a governadores. As centrais sindicais eram irrigadas com os bilhões arrecadados através do imposto compulsório equivalente a um dia de trabalho de toda a massa de trabalhadores; custou a acabar e foi preciso um presidente de coragem para pressionar o congresso de forma a erradicar, na reforma trabalhista no governo Temer, aquele absurdo.
Segundo levantamentos que fiz, e estão à disposição de quem quiser ver na internet, somente no ano de 2017 para 2019 caiu de R$ 3,6 bilhões (isto mesmo, R$ 3,6 bilhões), para algo em torno de R$ 128,3 milhões ou seja uma queda de 96,4%.
"Os sindicatos para trabalhadores viram a fonte de receita cair 98% nos últimos 2 anos, passando de R$ 1,5 bilhão para R$ 24,3 milhões. Nas centrais, o recuo foi de 97% de 2017 para 2019. A CUT (Central Única dos Trabalhadores), por exemplo, passou a ter R$ 442 mil de receita anual, frente aos R$ 62,2 milhões de 2 anos atrás.
A mudança também impactou as entidades patronais. A CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), por exemplo, perdeu 90% da receita em 2 anos, passando de R$ 29,3 milhões para R$ 3,2 milhões", estes dados foram tirados de uma publicação do Poder 360.
Com estas decisões do judiciário, esta nova realidade que está sendo imposta para os pelegos, e sindicalistas profissionais, que precisam se reinventar para atender aos anseios dos possíveis associados se quiserem, realmente, ser arautos das vontades dos trabalhadores.
Muda Brasil!
Acorda Brasil!
Pelegos nunca mais!
Em tempo - O que quer dizer o termo "PELEGO"; aqueles membros e líderes dos sindicatos que atuavam em prol do governo e não dos direitos dos trabalhadores.
@Borba1948

Barroso: Desconto de contribuição sindical exige aval do trabalhador
AGAS.COM.BR
Barroso: Desconto de contribuição sindical exige aval do trabalhador
O ministro concedeu a medida cautelar pleiteada por concessionárias de rodovias de SP para suspender decisão do TRT da 2ª região que autorizou o desconto mediante autorização assemblear.