terça-feira, 30 de maio de 2023

A narrativa que só o Luis Inácio vê

"Você, companheiro Maduro, sabe da narrativa  que construíram contra a Venezuela, da antidemocracia, do autoritarismo".

Essa é a democracia que o ainda Réu, e atual presidente, Luis Inácio prega pelo mundo; a democracia do autoritarismo dos "companheiros" Maduro, Ortega e outros tantos ditadores que por aí orbitam ao redor do mundo.

Eu até entendo a posição que os anti-bolsonaristas tem, mesmo porque também tenho aqui minhas restrições a todas as idiotices pregadas e apregoadas por aquele ex-presidente, mas não consigo entender o uso de venda, de antolhos, por parte dos seguidores apaixonados, e alucinados, do Luis Inácio, que não conseguem enxergar que tipo de democracia ele quer, que tipo de democracia ele prega e, felizmente, só não prospera aqui no Brasil porque ainda temos liberdade de imprensa, apesar de todo o esforço que os ministros do STF fazem para boicotar nossa já não tão imberbe democracia. 

Receber um ditador do tamanho do Maduro com honras de chefe de estado é vergonhoso não só para os brasileiros como para o mundo; só quem o recebe assim são os seus pares ditadores, visto que os países sérios, tanto quanto a ONU, não reconhecem a possível "democracia venezuelana" visto seus exemplos de tortura e corrupção.

Será que o modelo "democrático" da Venezuela seria o modelo de governo que ele, o Luis Inácio, gostaria de comandar aqui em nosso país? 

Com certeza é o que ele e seus asseclas gostariam visto que em seus dois outros períodos de governança o que imperou por aqui foram governos cleptocráticos nos quais ele comandou com mãos de ferro toda a roubalheira que por aqui se implantou.

Pobre Brasil!

Pobres brasileiros!

É  triste para todos nós termos que conviver com estes ataques constantes perpetrados por este arremedo de ditador que se treveste de democrata para tentar iludir aos seus incautos, e cegos, seguidores.

Ainda bem que em 2026 teremos nova chance de tentar consertar a sandice que foi eleger este senhor para ser presidente em nosso país.

Quem viver verá!

Ainda temos esperança de que este pesadelo um dia acaba.

@Borba1948


terça-feira, 23 de maio de 2023

09/02/1992 em Valência

O dia que a torcida do Valência abriu uma bandeira nazista e foi esculachada por treinador antifascista

Neste dia Guus Hiddink, que à epoca era o treinador do time do Valência, se recusou a entrar em campo se não tirassem uma bandeira nazista da arquibancada; e o jogo era neste mesmo estádio do Valência em que ocorreu o fato com o Vini Jr.

Quanta coragem!

Só me pergunto porque tanto o treinador quanto a diretoria do Real Madri não tomaram nenhuma atitude, deste mesmo tamanho, em apoio ao seu jogador.

Me pergunto também, porque os outros jogadores, principalmente os negros, não tiveram a coragem que teve um jogador do Porto, Mousse Marega, em pleno campeonato português de 2020, que após ser xingado de macaco, pela torcida do rival Vitória de Guimarães, recusou-se a continuar em campo, saiu apontando a torcida e mesmo com seus companheiros tentando que desistisse da ideia se retirou sendo substituído.

Até quando o futebol mundial vai ser conivente com atitudes racistas, xenófobas e homofóbicas?

Ainda bem que Vini Jr. não se intimidou e fez valer seu horror a este tipo de atitude.

Já não bastava que em jogo contra o Atlético de Madri colocassem um boneco, pendurado em um viaduto, vestido com a camisa dele, Vini Jr., e com uma corda no pescoço como se fora enforcado?

Até quando?

Me parece que agora, por toda repercussão que houve, algumas atitudes serão tomadas pelos órgãos responsáveis pelo futebol na Espanha, quiçá até mesmo pela La Liga, mesmo porque os patrocinadores, que investem dinheiro no campeonato espanhol, já se posicionaram contra o racismo que viram em campo.

Talvez agora com as entidades e patrocinadores, que são os responsáveis pelo volume de dinheiro envolvido no negócio, se posicionando de forma incisiva algo de novo possa realmente acontecer.

Estes dois personagens, Guus Hiddink e Vini Jr.já entraram para a posteridade por simplesmente terem atitudes que vão mudar, se não o mundo, as relações esportivas e políticas. 

@Borba1948

ceborba.blogspot.com 

Juiz Eduardo Appio - O vingador do PT

Não bastasse o ativismo ainda na Lava Jato quando usou a senha LUL22, que depois foi alegar ser uma forma de protesto, este senhor, juiz de direito na 13a Vara Federal de Curitiba, agora estava escancarando sua raiva contra os responsáveis por aqueles processos, em um dos quais acabou sendo envolvido seu pai que à época era sócio de uma empresa que teria se locupletado com os contratos da Petrobras, denunciado que foi na Lava Jato.

Este senhor passou a achar, tal qual aqueles que condenava, que seria o dono da verdade e, sozinho, começou, novamente, a ser ativista pró governo do PT, com ações que legalmente poderiam, na visão míope dele, estar com decisões erradas, simplesmente por raiva daqueles que comandaram todo o processo da Lava Jato, achando que poderia fazer da mesma forma que o STF, que em algum momento, também por raiva e revanchismo, resolveu que o crime, principalmente de corrupção, compensa aqui na terra "brasilis".

Pobre coitado!

Como está subordinada a 13a Vara ao TRF da 4a Região, e após (supostamente) ter ligado para o filho de um corregedor que estaria a julgar suas atitudes tentando pressioná-lo, e o ameaçando, foi afastado pelo pleno do TRF-4 das suas obrigações como juiz daquela vara.

Isto depois de tomar várias decisões em contraponto a tudo o que havia sido julgado pelo TRF-4 ao qual está subordinado, revertendo decisões, liberando numerário retidos, chamando a depor quem já havia sido ouvido anteriormente, e condenado, enfim, rebeldia total para aparecer e tentar enxovalhar tudo o que havia sido decidido pleno do TRF-4; só podia dar nisto.

Agora afastado das funções tentou que o governo atual, por quem ele prevaricou, de todas as formas se posicionasse a seu favor, solicitando que o apoiassem em contraponto as decisões do colegiado daquela regional.

Se enganou por completo porque o governo não quis entrar em disputa interna do judiciário para evitar maior desgaste entre os poderes - aliás foi uma sábia decisão, e acaba por ficar sozinho em luta contra os possíveis "moinhos de vento" da política brasileira, que em seu pensamento povoou, visto que o governante atual adora que apareçam estes "Dom Quixotes" erráticos mas que, por sapiência política, resolvem não apoiar os deixando ao léu, desamparados mesmos.

Nada de novo em política aqui no Brasil.

Agora terá que responder aos seus superiores e pares, e terá que provar que não estava a fazer ativismo.

É necessário sim este tipo de atitude para todos que julgam saibam ser necessário ter postura isenta, e para sempre se lembrarem que fazer justiça, antes de tudo, é julgar com a consciência livre e isenta de vícios e, mais importante, não participarem de julgamento nos quais estão envolvidos emocionalmente.

O grande problema, no meu entender, parece ser o caso dos juízes da nossa corte maior, o STF que estão fazendo, também, militância e acabam levando, erroneamente, a outros juizes de cortes inferiores a acreditar que se eles fazem os outros podem também fazer; pensamento errado.

Portanto agora ele terá que se explicar.

Pobre Brasil!

Pobres brasileiros!

@Borba1948 

ceborba.blogspot.com 

quarta-feira, 17 de maio de 2023

GBarbosa - O não ídolo

GBarbosa não tem tamanho, futebol e classe para vestir a 10 do Mengão!

Sinceramente, esta camisa, como se faz em outros esportes, deveria estar aposentada no Flamengo depois de vestir tantos craques!

Vejamos: Evaristo, Dida e Zico!

- Evaristo de Macedo - só não foi para a copa de 1958 porque jogava na Europa, no Real Madri; naquela época a CBD não chamava jogadores que não estavam jogando aqui no Brasil.

Evaristo foi ídolo dos dois maiores clubes da Espanha e é, até hoje, reverenciado pelas duas torcidas como ídolo; um respeito que muito poucos jogadores têm naqueles clubes.

- Dida (Edvaldo de Santa Rosa) - simplesmente o cara que em 58 saiu do Brasil como titular do ataque da seleção brasileira que tinha, ainda, Moacir, Joel e Zagalo, companheiros dele no Flamengo; perdeu a titularidade na seleção para ninguém menos do que Pelé;

- Zico (Artur Antunes Coimbra) - o maior jogador a vestir a 10 do Mengão; simplesmente um jogador que fez de um clube recém saído da segunda divisão italiana, o Udinese, um grande clube na Italia; reverenciado, até hoje, como um dos maiores jogadores estrangeiros daquele clube e da Itália. 

Depois foi para o Japão abrir as portas para transformar o futebol em um esporte de massa além de abrir o mercado para os brasileiros lá jogarem.

Até hoje é reverenciado como ídolo de todos os japoneses, não ídolo de uma torcida só. 

Só jogou por três clubes - Flamengo, Udinese e Kashima Antlers, sendo até hoje idolatrado pelas três torcidas.

Ele, GBarbosa nem chega perto!

É um molecão mimado pela diretoria, lhe deram a honra de vestir a 10 do Flamengo e ele não o faz com a mesma competência, fidalguia e farplay daqueles outros que a vestiram. 

Foi para a Europa e teve que retornar porque não se firmou (aliás já o chamaram lá de Gabinãogol), veio para o Mengão e aqui com times não tão estelares como no velho continente se firmou, com competência, como um dos grandes jogadores da América do Sul.

Nada além disso e igual a tantos outros que por aqui passaram mas nunca se firmaram nos grandes centros; não é unanimidade nem para a seleção brasileira, como aqueles outros três ídolos da Magnética. 

Por tudo isso, já passou da hora desta diretoria incompetente do Flamengo colocar um basta na arrogância deste jogador que é indisciplinado e, em vários momentos, deixa o time sofrer.

Não está em bom momento e deveria "esquentar banco" para aprender a ser mais humilde e respeitar seus colegas de trabalho tanto no Flamengo quanto nos times adversários. 

Ainda vai deixar o time "na mão" devido aos seus arroubos de intolerância e de simulações.

Meu pensar.

@Borba1948