Hoje (26/11/2024) vimos na TV a fala do ministro da Fazenda acerca da situação financeira do país e da "promessa" de campanha, do ainda Réu Luis Inácio, sobre não cobrança de imposto de renda (na verdade imposto sobre salário) de quem ganha até R$ 5,0 mil reais e, quiçá, da reforma tributária que nunca se realiza.
A sanha arrecadadora do paquidermico estado brasileiro, principalmente quando administrado pela esquerda, é porque não sabem, ou não querem, acabar com as mordomias que eles mesmos usufruem.
Falam em "contingenciar" verbas na educação, saúde e infraestrutura mas ninguém fala em acabar com os supersalarios, que por medidas administrativas acabam por não pagar impostos, porque a maioria dos penduricalhos agregados não entra como salário mas sim como verbas rescisórias o que faz com que não sejam tributados.
Não falam em reduzir o custo do judiciário, do congresso, dos legislativos estaduais e municipais, enfim, no tocante aos seus rendimentos nada de reduzir mas dos contribuintes trabalhadores estes que se danem e paguem cada vez mais impostos.
Aqui na BA antes do estudo do imposto único, que por enquanto deu chabu, o ICM era de 17% mas alegando que teriam perdas passaram para 18% e agora está em 20,5%, ou seja, nada andou no congresso para ter o imposto único mas o aumento ficou.
Pergunta: quem foi que "pagou o pato"?
É muito triste isto.
@Borba1948
ceborba.blogspot.com